Neste post, mergulharemos nas profundezas da metafísica da criação, explorando as leis que regem o universo e como elas se manifestam no tempo-espaço em que vivemos. Vamos entender como nossas ações físicas e metafísicas se entrelaçam, moldando nossas experiências e direcionando nossos caminhos.

As ações físicas são facilmente perceptíveis pelos nossos sentidos. Elas são levadas ao nosso cérebro, onde são interpretadas de acordo com nossas experiências passadas. Assim, assimilamos essas ações com base no que já vivenciamos anteriormente.

Para caminhar, por exemplo, precisamos de uma força que nos impulsione. Essa força provém do espaço da metafísica de Deus, onde os atos são criados, seguindo tanto as leis físicas como as metafísicas do espaço-tempo em que nos encontramos. Seja na Terra ou em outros locais como os astros e planetas, esses atos se manifestam no plano do tempo-espaço atual, respeitando sempre as leis deste mesmo ambiente.

O espaço da metafísica é o domínio de Deus, regido por suas próprias regras, visíveis na natureza por meio de seus corpos e limitações das leis espaço-temporais. Essas leis são atemporais e se encaixam em qualquer tempo-espaço existente, sendo observáveis por todos os seres que coexistem nesse ambiente.

Antes de executarmos um movimento, é necessário pensá-lo e assimilá-lo em nosso cérebro. Essa assimilação é essencial para que o comando seja obedecido e possamos aplicar a força necessária para a ação desejada. Caso ainda não tenhamos trilhado um caminho específico, nossos instintos, também provenientes do espaço da metafísica, podem nos impulsionar.

Uma das leis observadas em nosso tempo-espaço é a dualidade presente em cada parte de um indivíduo e em suas ações. Cada parte possui intensidades diferentes, que variam de extremamente positivas a negativas, podendo até ser efetivamente nulas, como no conceito do nada ou do zero. Essa dualidade pode ser exemplificada pelos opostos, como o bem e o mal, cujas intensidades se manifestam de formas distintas.

Essas leis são retratadas em diversas culturas e religiões, e suas aplicações podem ser observadas ao longo do tempo-espaço. A mudança é constante em todos os momentos observados até o presente, uma das leis atemporais da metafísica, juntamente com a dualidade e a intensidade. Essa constante mudança foi comprovada por estudos como o da evolução, de Darwin, e permanece presente em nossas observações atuais.

Todas as leis passadas seguem a lei da relatividade, onde tudo está relacionado a algo e assimilado de acordo com as intensidades envolvidas. O conhecimento da metafísica é um processo gradual, que vai desde a criação até as intensidades mais altas observadas.

Para alcançar resultados de alta intensidade positiva, é necessário que eles sejam compostos por diversas partes, físicas e metafísicas, em conjunto com um sentido positivo comum. As intenções desempenham um papel fundamental na criação, pois nossas ações são movidas por motivações, que direcionam os resultados.

Portanto, é essencial que nossas intenções sejam positivas, pois isso gradualmente transformará nossas ações em atos positivos. A lei da atração reforça essa conexão entre intenção e resultado, onde a intensidade da ação é equivalente à intensidade da intenção.

A metafísica da criação nos mostra a complexidade das leis que governam o universo, revelando como nossas ações e pensamentos estão intrinsecamente interligados. Ao compreender essas leis e suas intensidades, podemos moldar nosso caminho no tempo-espaço, atraindo para nós aquilo que desejamos criar e manifestar no mundo físico. Tudo está conectado, e ao respeitar as leis da metafísica, podemos trilhar um caminho de evolução e crescimento pessoal.

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