Não buscar alcançar o todo, mas ser parte dele. Trabalhar em prol do bem, do belo e do justo, integrando-se ao todo. Essa é a essência do primeiro ato de inteligência, do amor, que permeia todos os processos de unificação da vida.
O centro das mais sutis percepções reside no coração do homem, a consciência humana, que pode estar desperta ou adormecida. Compreender esse simples fato de como as coisas funcionam transforma a forma como vemos o mundo. Tudo está interligado, tudo se comunica. O aprendizado é a sensibilização, a compreensão de como as coisas se relacionam.
Conectar-se com os motivos da luz e fundir-se a ela é viver com um propósito único. Passar por metamorfoses e transformações, transmutar, mudar a essência das coisas. Deixar de ser uma pessoa limitada por um sistema de crenças restrito e se tornar alguém que pensa de forma mais ampla. Entender como a vida funciona e, com sensibilidade, ajudar os outros a encontrar a sua própria luz, desapegando-se de meros status e posses.
Assim, ao sermos parte do todo e trabalharmos em harmonia com os princípios da luz, poderemos verdadeiramente compreender a vida e promover transformações positivas ao nosso redor.