O nosso desejo é o que cria a nossa realidade. Mas o que é o desejo? O desejo é o que queremos conquistar e como fazer para conquistá-lo? Tudo depende da nossa intenção, e essa intenção depende do nosso sistema de crenças. Se acreditamos que podemos conquistar algo, podemos; se não acreditamos, não podemos.
Tudo funciona por meio de quatro forças fundamentais no universo, e o campo eletromagnético é o que rege os nossos desejos. Os pensamentos, especialmente os relacionados aos desejos, são formas de energia. Quanto maior a quantidade de energia (desejo), mais rápido o objetivo desejado se materializa. No entanto, é fundamental ter 100% de certeza, independentemente do tempo que levará para concretizar o objetivo. Isso porque tudo é regido por leis, e a primeira dessas leis é a necessidade de acreditar na possibilidade de realização.
A dúvida interfere no processo de criação de objetivos, pois ela cria uma oscilação na energia, afastando o que desejamos do nosso campo eletromagnético. Para fortalecer esse campo, é preciso entender as leis, de forma que a crença se torne uma certeza comprovada e evidente a cada momento.
Tudo no universo possui um campo eletromagnético. No entanto, o paradigma atual da sociedade muitas vezes se concentra apenas na matéria, ignorando a compreensão da energia. A mecânica quântica não é algo incompreensível; entendê-la muda fundamentalmente a nossa percepção do funcionamento do universo.
A tecnologia moderna, como celulares, computadores, carros, satélites e aviões, funciona com base em ondas que transmitem informações. Essas ondas estão presentes em todo lugar, incluindo as redes de comunicação global, como as redes 4G e 5G.
Analogamente, esses dispositivos são como nossos corpos, e a informação que entra em nossos sistemas é transferida por essas mesmas ondas de informação. Cada informação possui uma frequência específica, e cada frequência tem um endereço na matéria. No entanto, é importante entender que, além da matéria ter uma onda, a onda pode existir sem a necessidade de matéria. As frequências são complexas de serem compreendidas se nos restringirmos apenas ao mundo material.
Se voltássemos mil anos no tempo com a tecnologia que temos hoje, a sociedade ficaria perplexa e incapaz de entender, a menos que tivesse compreendido todo o conhecimento (informação, onda) por trás dessas tecnologias. O conhecimento é vasto e composto por diversos conceitos que se combinam para alcançar um objetivo.
Para compreender a matemática, é necessário entender o que são números. Esse é o paradigma básico, onde começa o entendimento das operações matemáticas. O entendimento dos números é menos complexo do que o entendimento das operações, como adição, subtração, divisão e multiplicação, que dependem do entendimento prévio dos números. Os números e as operações matemáticas são informações que se complementam, criando aplicações cada vez mais complexas.
Para entender o universo, é necessário entender as bases, que são as partículas. O experimento da dupla fenda da mecânica quântica demonstra que tudo o que é matéria também é onda, e o que rege o universo é a informação. Para fazer uma analogia com a matemática, os números seriam como elétrons, prótons e nêutrons do átomo, enquanto as operações matemáticas seriam o átomo, um nível mais complexo que depende de outro sistema para existir.
Tudo no universo, desde seres humanos até poeira estelar, é composto por átomos. Esses átomos são formados por partículas elementares que são, ao mesmo tempo, matéria e onda. Ou seja, tudo é matéria e onda devido à sua estrutura.
No entanto, assimilar essa informação após uma vida inteira focada apenas na matéria, dinheiro e conquistas materiais pode ser desafiador. É necessário realizar um estudo aprofundado para compreender as bases do universo e aplicá-las à vida diária.
Esse entendimento básico é só o começo, pois há infinitos sistemas no universo. O universo está em constante expansão, e, mesmo compreendendo as bases, é impossível calcular tudo, pois novos sistemas podem surgir da combinação de sistemas pré-existentes.
Essa complexidade mostra que a informação cresce exponencialmente, mas o importante é compreender quais informações levam a resultados específicos. Ao incorporar esses conhecimentos, é possível obter informações para alcançar determinados resultados.
A aplicação desses conhecimentos é o desafio real, pois envolve muitas complexidades, apesar de tudo ser basicamente composto por átomos que são energia ao mesmo tempo. Mesmo que seja complexo, é possível, como comprovado por diversos sistemas.
Não perdemos nenhuma informação que já obtivemos, pois essa é uma lei, e todo o conhecimento pode ser adquirido desde que sigamos as regras do universo para aplicar a força certa a fim de alterar nosso campo eletromagnético para que nossas crenças estejam alinhadas com nossos objetivos.
Tudo depende da harmonia; as ondas (informações) existem e podem ser comprovadas por meio de frequências. Cada informação possui uma frequência única, e ao adaptarmos nosso campo eletromagnético pessoal à frequência da informação que desejamos, criamos nossa realidade.
Quando se trata de discutir a dissonância e a ressonância de ondas na mecânica quântica, geralmente estamos falando sobre como as ondas de probabilidade associadas a partículas quânticas interagem em diferentes situações.
Na mecânica quântica, as partículas subatômicas, como elétrons, não têm trajetórias bem definidas, ao contrário das partículas macroscópicas. Elas são descritas por funções de onda, que são distribuições de probabilidade que indicam onde uma partícula provavelmente será encontrada. A dissonância de ondas ocorre quando as funções de onda
de duas partículas não estão bem sincronizadas, resultando em interferência destrutiva. Em outras palavras, em algumas regiões do espaço, as funções de onda se cancelam mutuamente, tornando a probabilidade de encontrar a partícula muito baixa ou nula. Isso é semelhante ao conceito de ondas sonoras desafinadas, onde duas ondas fora de fase se anulam, produzindo um som indesejado.
Por outro lado, a ressonância de ondas na mecânica quântica ocorre quando as funções de onda de duas ou mais partículas estão em sincronia, resultando em interferência construtiva. Isso aumenta a probabilidade de encontrar as partículas em uma determinada região do espaço. A ressonância é um fenômeno importante em muitos contextos quânticos, como átomos e moléculas.
Um exemplo clássico de ressonância quântica é a ligação covalente em moléculas, onde os elétrons compartilham uma região do espaço e suas funções de onda estão em sincronia, criando uma ligação estável. Isso é análogo à ressonância em sistemas clássicos, como uma ponte oscilando em resposta a forças externas em sua frequência natural.
Na mecânica quântica, dissonância e ressonância de ondas referem-se à interação das funções de onda de partículas, resultando em distribuições de probabilidade destrutivas ou construtivas. Esses fenômenos são fundamentais para entender o comportamento de sistemas quânticos e são distintos das noções clássicas de ondas sonoras desafinadas e ressonância mecânica.
Mudar o paradigma e compreender esses conceitos pode permitir um avanço significativo na sua vida, proporcionando a capacidade de crescimento exponencial. Ao compreender verdadeiramente como o universo funciona e aplicar esses conceitos de forma consistente, é possível ampliar o campo eletromagnético e elevar a frequência, permitindo a criação consciente e rápida da realidade desejada.