Toda mudança significativa percorre um caminho de três fases distintas. Primeiramente, ela é ignorada e ridicularizada por aqueles que não compreendem ou temem o novo. Em seguida, quando a verdade e o valor dessa mudança se tornam inegáveis, ela é defendida por aqueles que enxergam a sua importância. Por fim, após uma batalha de ideias, a mudança é finalmente aceita e incorporada à sociedade.
Contudo, mesmo com a evolução da informação e do conhecimento, a mídia ainda exerce um papel peculiar em nossa sociedade. Muitas vezes, ela é usada como uma ferramenta para distrair e manipular pessoas desinformadas, que absorvem tudo o que é falado sem questionar. Ao entreter e ao mesmo tempo causar dor psicológica, como o medo, a mídia cria uma dinâmica de controle sobre as massas.
Através de doses calculadas de prazer, consumo desenfreado, apelo sexual e narrativas viciantes, como novelas, a mídia mantém a população aprisionada em um ciclo vicioso. Essa manipulação sutil, muitas vezes imperceptível, é o que nos faz questionar o quanto realmente controlamos nossas próprias decisões.
No entanto, a nossa missão é levar o conhecimento além das sombras midiáticas. É essencial fazer com que as pessoas tenham acesso a essas ideias, para que elas possam, pelo menos, conhecer as alternativas que existem. Se escolherem não adotar essas mudanças, tudo bem, mas é importante que saibam que há outras opções, além daquelas que lhes são apresentadas de forma sedutora.
Afinal, é através do conhecimento que podemos ampliar nossa consciência e compreender o campo magnético que cria o equilíbrio no universo. Ao divulgar essas ideias, podemos ajudar a abrir os olhos das pessoas, para que elas possam tomar decisões mais conscientes e alinhadas com o bem-estar coletivo. Despertar consciências é o primeiro passo para romper as correntes do controle midiático e alcançar uma verdadeira liberdade de escolha.